A Suprema Incisão dos Estados Unidos autorizou, nesta terça-feira (19/3), o estado do Texas a prender pessoas suspeitas de terem entrado pela fronteira com o México de maneira ilícito. O presidente do país, Joe Biden, tentou suspender a lei texana, mas ela foi liberada, pelo menos por enquanto, pela instância mais subida dos Estados Unidos.
O Texas tornou-se violação a ingresso ilícito no estado, com proteção de 180 dias a 20 anos de prisão. Pela novidade legislação, a Justiça estadual pode instaurar que o imigrante volte para o México. Se ele se recusar, pode permanecer até duas décadas recluso.
O México, por sua vez, criticou a decisão da Suprema Incisão dos Estados Unidos e destacou que não irá admitir os imigrantes de volta.
O governador do Texas, o republicano Greg Abbott, comemorou a decisão. “Claramente um desenvolvimento positivo”, escreveu o político na rede social X, macróbio Twitter.
A porta-voz da Lar Branca, Karine Jean-Pierre, argumenta que a medida poderá provocar o caos e a confusão na fronteira. “Discordamos fundamentalmente da ordem da Suprema Incisão que permite que uma lei prejudicial e inconstitucional do Texas entre em vigor”, disse, em enviado.
A ingresso de imigrantes nos EUA é o ponto médio da discussão entre os republicanos e democratas, do mesmo partido do presidente Joe Biden.
Os apoiadores do ex-presidente Donald Trump defendem a adoção de medidas mais duras para evitar a ingresso de imigrantes de forma ilícito no país, em próprio pela fronteira dos EUA com o México.
Durante o seu procuração, Trump prometeu e iniciou a construção de um muro entre os dois países.
Redação